COPERSUCAR FITTIPALDI F6A
GP F1 HOCKENHEIM DE - 29 / 07 / 1979
EMERSON FITTIPALDI - RET 4
( único GP do F6A ,sem o aerofólio dianteiro )
A MINIATURA DA VOLAREBRASIL NÃO É A MESMA VERSÃO e GP da Spark , ou Altaya adesivada...
- Miniatura em metal e Resina PU com pó de alumínio e com partes em zamak, e plástico.
- Detalhes exclusivos produzidos em photoetchd e metal zamak, com reprodução do layout da época, com tinta original automotiva.
- Reprodução do cockpit, instrumentos e Santo Antonio em alumínio.
- Série exclusiva 1/43 limitada ( somente 9 peças produzidas ) Comemorativa> `Grandes Equipes e Campeões Brasileiros
- Embalagem de acrílico luxo com foto translúcida, e réplica com a figura do piloto.
A Série Comemorativa - AUTOMOBILISMO BRASILEIRO ,é limitada com pouquíssimas miniaturas produzidas em homenagem para as Equipes, carros e Pilotos que marcaram a nossa história,e que tanto empreenderam no Automobilismo Internacional.
Homenagem especial para os Irmãos Fittipaldi.
Não é miniatura Altaya, ou IXO, ou Automodelli, ou Minichamps, ou Spark... Modelo exclusivo e inédito desenvolvido e produzido pela VOLAREBRASIL, com projeto HandMade 1/43 em metal e resina PU com o exclusivo processo de pó de alumínio
SÉRIE LIMITADA COM POUQUÍSSIMAS MINIATURAS PRODUZIDAS EM HOMENAGEM - AUTOMOBILISMO BRASILEIRO / GRANDES EQUIPES E PILOTOS.
IMPERDÍVEL !
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A temporada de 1979, quarenta anos atrás, prometia muito para a equipe Copersucar-Fittipaldi. Isso porque a esquadra brasileira vinha de um bom campeonato no ano anterior, com direito a pódio de Emerson no Rio de Janeiro e um décimo lugar na classificação geral, empatado com Gilles Villeneuve (Ferrari).
Diante disso, a equipe resolveu investir pesado na construção de um carro incorporando o conceito de efeito-solo apresentado primeiro pela Lotus e depois seguido por todas as outras equipes. Para isso, contratou o engenheiro inglês Ralph Bellamy, que participou do projeto da Lotus 79, campeã de 1978 com Mario Andretti. A instrução de Wilsinho e Emerson foi clara: "Queremos uma Lotus amarela".
Não foi o que aconteceu, e a trajetória da única equipe brasileira na história da Fórmula 1 começou a ruir a partir dali.
Quando o F6 foi apresentado, a beleza do carro era indiscutível. O formato em flecha era arrojado, e havia um clima de grande otimismo. A máquina era de longe a mais cara já construída pela equipe. Deveria e tinha de dar certo.
Mas desde os primeiros momentos em que se sentou no cockpit do modelo F6, Emerson sentiu algo estranho. O próprio bicampeão sempre disse que, para um bom desempenho na pista, era fundamental o piloto "vestir" o carro. Assim que deixou os boxes de Interlagos com o F6, Emerson viu o tamanho da encrenca...
Responsável pelos primeiros carros da equipe, Ricardo Divila tinha uma suspeita em relação à rigidez do carro. Bellamy se recusou a fazer os testes que detectariam ou não o problema. Na calada da noite, Divila fez as aferições necessárias e, de fato, o carro era flexível como uma maria-mole. Só que não era algo nada doce...
Com tantas dificuldades, Emerson desistiu de usar o F6 nas duas primeiras corridas da temporada.
O F6 tinha apenas uma qualidade, a velocidade em reta. Mas, com os problemas de rigidez, sofria com uma enorme imprevisibilidade nas curvas. Com isso, a equipe brasileira decidiu recolher o F6 à fábrica para tentar resolver os problemas. Para isso, chamou novamente o Studio Fly, que havia melhorado bastante o F5 e o transformado em F5A.
Nas seis corridas seguintes, Emerson recorreu ao F5A, que, apesar de sua melhor dirigibilidade, era um carro já ultrapassado e, portanto, lento na comparação com os adversários. Com isso, o bicampeão não conseguiu marcar nenhum ponto na sequência do campeonato.
Com muitas modificações, o novo F6A estreou no GP da Alemanha. Apesar de o carro ter melhorado com as barras metálicas acrescentadas à estrutura, o conjunto nunca foi efetivamente competitivo.
Nas três corridas finais do campeonato, Emerson conseguiu dois oitavos lugares e um sétimo
A equipe Fittipaldi, que perdeu o patrocínio da Copersucar no fim de 1979, diante do fracasso do F6 e das contantes cobranças e até piadas da mídia. Numa outra operação arriscada, os irmãos Fittipaldi compraram a Wolf e o projeto para o ano seguinte. Houve uma sobrevida, é verdade, tanto que a Fittipaldi fez uma temporada bem melhor em 1980. Mas problemas para conseguir patrocinadores minaram o sonho.
Pesquisa texto ( nosso agradecimento) -
Globo Esporte / F1 Memória