VERSÃO EXCLUSIVA F1 COPERSUCAR FITTIPALDI F6, NO PRIMEIRO TESTE REALIZADO COMO F6A - 1979
A estreia do F6A ocorreu no GP da Alemanha, em Hockenheim. O treino classificatório foi um desastre: Emerson largou em 22º, por um triz ficando de fora da corrida, que para ele durou muito pouco. Após cinco voltas, uma pane elétrica o fez desistir.
Em Zeltweg - Áustria, uma das pistas mais velozes, o carro virou quase quatro segundos e meio pior que a pole position. Definitivamente, o F6A também era um caso perdido. A corrida terminou de forma prematura após Fittipaldi largar em 19º e abandonar com problemas de freios.
Nova desilusão no GP da Holanda, com o carro largando de 21º e a corrida de Emerson resumindo-se a apenas duas voltas completadas a bordo do F6A, novamente indo à nocaute por causa de uma pane elétrica. E em Monza, no GP da Itália, por incrível que pareça o carro teve um desempenho no mínimo decente. Mesmo largando em 20º, Emerson fez uma boa apresentação. Em ritmo de corrida, acabou virando um tempo meio segundo mais rápido que o obtido nas sessões cronometradas. No fim das 50 voltas, vinha comboiando as Ferrari 312 T4 de Jody Scheckter e Gilles Villeneuve. Acabou em 8º lugar.
Nesse ínterim, a Copersucar tinha inscrito o seu velho F5A para uma prova extracampeonato em Imola, para a homologação do Circuito Dino Ferrari, perto de Bolonha. A equipe chamou Alex Dias Ribeiro para participar desta prova e o piloto, que estava sem competir desde a temporada anterior da Fórmula 2 europeia, sem patrocínio, agradou, deixando boa impressão em Peter McIntosh e David Luff. Como efeito, acabou chamado pela equipe para guiar um segundo F6A nas duas provas finais do campeonato, em Watkins Glen e Montreal.
Foi um erro colossal da Copersucar, que acabou por queimar a carreira internacional de Alex. O piloto simplesmente não conseguiu virar tempo em nenhuma das duas pistas. No Canadá foi o penúltimo colocado entre 29 pilotos no treino oficial. Emerson classificou-se em 15º e foi de novo oitavo. Mas só nove carros receberam a quadriculada e o bicampeão chegou a cinco voltas do vencedor, Alan Jones. Em Glen, não só o carro de Alex estava péssimo: o do “patrão” também. Fittipaldi classificou-se em penúltimo no grid e ainda chegou na 7ª colocação, novamente a cinco voltas, desta vez de Gilles Villeneuve.
Saldo do campeonato de 1979: 21º e último lugar para Emerson Fittipaldi no Mundial de Pilotos com 1 ponto e décimo-segundo e último lugar para a Copersucar-Fittipaldi no Mundial de Construtores. O resumo da ópera não podia deixar de ser outro: Jorge Wolney Atalla foi destituído da presidência da Copersucar e a nova diretoria não renovou o contrato de patrocínio, obrigando os irmãos Fittipaldi a procurar novos parceiros. “O F6 foi a nossa cruz”, comentou Wilsinho, resignado.
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Nosso especial agradecimento:
- Rodrigo Mattar ( Jornalista - Pesquisa Texto )